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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Vida, (não tão) simples assim.

Você lembra quando a vida era fácil? As pessoas mais velhas falando de todas aquelas dificuldades que você parecia desconhecer, seus problemas eram tão bobos e você fazendo drama. Era tão mais fácil ser feliz. Os amigos, ah, eles pareciam ser bem mais fáceis de encontrar. Veja bem, eu digo A M I G O S. Não esse tipinho bastante comum que te faz acreditar e depois te apedreja. Era tudo tão mais inocente e verdadeiro. As coisas eram ditas na cara, as brigas mais bobas. Agora você é um tolo por acreditar, por querer amar as pessoas, por querer sorrir com sinceridade, por ser uma criança que só quer brincar com os amigos da escola, brigar com sua amiga por comprar a mesma Barbie e depois de 5 minutos está tudo bem, de verdade, sem máscara, sem mentiras, olho no olho. Você lembra como era simples acreditar nas pessoas? Agora você é obrigado a desconfiar, porque se não é feito de idiota, é como se parte do que você acreditava fosse arrancado de você, o teto daquele edifício caindo na sua cabeça não poderia doer tanto. É o que se ganha por ser bom? Ser genuíno não é sempre bom,amigo. Eu queria tanto não perder essa minha crença. E o amor? Ah, o amor. As paixões. Sorte de quando era tudo uma brincadeira, era aquilo de “Meninos, argh! Meninas, argh!” Agora você vê o amor sendo vulgarizado e as pessoas brincando com seus sentimentos, ou no seu caso, amigo, responda: Você é quem brinca com os sentimentos alheios? Eu e minha mania de ser intensa, amar demais, sorrir, brincar. Sempre querendo ser a mocinha no final das contas. Mas a vida ensina que você tem que ter um quê de malícia, para não ser feito de marionete pelos verdadeiros vilões. Ah mas sabe de uma coisa? Eu ainda quero acreditar! Acreditar na amizade, no amor, no destino, em você! E quebrar a cara, dizem que aprendemos assim,e eu procuro acreditar nos clichês, afinal eles são clichês por uma razão certo? No final eu serei quem fez o certo, no final eu acharei quem entende todo esse meu sentir. No final...ah no final, a gente vê o final no final! Mas eu preciso acreditar em mim, e em você e na vida. Eu acreditarei que somos invencíveis e que o lado bom da força vencerá, eu preciso acreditar em todos aqueles textos que li, nos finais felizes. Eu acredito nisso porque encontrei pessoas boas o suficiente, integras o suficiente. Eu encontrei meus amigos e encontrei a vida, assim como ele é, como será, como eu a farei ser. Sabe o clichê, a vida não é fácil mas é boa, ela é. Faça ser. Seja. 

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