Compartilhando até dos porquês que nem eu entendo.


Compartilhando os porquês que nem eu entendo.

terça-feira, 30 de abril de 2013

The Bling Ring.


 A industria cinematográfica está pegando pesado esse ano, depois alguns super lançamentos (já) e mais muitos outros que estão por vir, The Bling Ring tem sido apontado como umas das estréias mais desejadas e impactantes. O filme é baseado no livro, com o mesmo nome deste, da autora  Nancy Jo Sales e será lançado em Julho pela editora Intríseca. A  história é real e gira em torno de um grupo de jovens de uma bairro endinheirado$$ de Los Angeles que são meio que obcecados pelas celebrities, e passam a invadir as casas de alguns famosos e roubar alguns objetos íntimos de marcas como Chanel, Gucci, Tiffany, Cartier e Marc Jacobs. Entre 2008 e 2009, a gangue furtou o equivalente a 3 milhões de dólares em roupas, joias e peças de arte de jovens ícones pop como Paris Hilton, Lindsay Lohan e Audrina Patridge.
  Além de causar um forte impacto pela temática polêmica e incomum, -pelo menos incomum em ser retratada, afinal não é todo dia que vemos uma gangue de jovens ricos obcecados por celebridades à ponto de arrobar suas mansões - o fato de ter um nome de peso com Emma linda Watson e de Sofia Coppola  no roteiro e direção está garantindo bons presságios à respeito dessa estréia.  
 Ah, uma dica, não se enganem com a aparente futilidade nessa temática. Ah muito mais do que se vê por trás de jovens que precisam tentar ser algo que não são pra serem felizes. Então é isso, aqui estou eu ansiosa pelo livro e pelo filme, e vocês?  Por enquanto só nos resta agurdar mas para mtar um pouco a curiosidade, o aumentar com certeza, vamos ver os traillers já lançados.





                            Beijos, G.


 

sábado, 27 de abril de 2013

Dez motivos para assistir The Carrie Diaries.



1) A série é cativante, divertida, tem muito amor, têm polêmicas, tem ~~lições~~ sobre amizade, família, amor (de novo porque sim) e sobre ir atrás dos seus sonhos.

2) A série é atual, mas se passa nos anos 80. Preciso dizer mais algo? Uma das melhores décadas que de todas os tempos. Muito cultura dos anos 80 para vocês!

3) E como consequência de se passar nos anos 80 a série tem uma trilha sonora incrível.

4) Alô fashionistas de plantão, o que são os figurinos da série? Além do inspired by Carrie, tem a  diva louca Larissa, entre outras. Além de você ficar ligada nas tendências dos anos 80. Afinal, tendência que é tendência tá sempre voltando.

5) Carrie é o tipo de personagem que gera uma identificação, e te inspira. Faz você querer levantar essa bunda da cadeira e ir atrás do que você quer! OUSHOUSHOHSOHS

6) Tem a super linda, fofa e engarrafável Anna Sophia Robb. <3

7) Tem o fator x, seja lá o que isso for ao pé da letra! haha (cês entenderam, vai...)

8) Eu vou citar de novo o quanto ela é divertida só para falar que o motivo um dos motivos é a Mouse. Vocês vão amar a Mouse, e ela irá garantir muita risada, nerdice e fofura para vocês.

9) É o tipo de série que não fica entediante, tá sempre te fazendo querer ver o próximo episódio, e sem precisar apelar.

10) Eu tô recomendando, né? Ou seja: Assistam. hihi :P

                                             Beijo, G.


quinta-feira, 18 de abril de 2013

Nem sempre começa com 'era uma vez'.

Era uma vez uma princesa em uma torre... Toda vez que tentavam escalar a torre algo dava errado e ninguém nunca chegavam ao topo. Mas o problema é o que as tentativas causavam, enfraqueciam a torre e deixavam a princesa com esperanças à toa. Então ela decidiu que não ia esperar mais coisíssima nenhuma o tal do príncipe, que ele deveria ter algum probleminha por ser tão lento e ineficiente. Ela daria um jeito de descer da torre por si própria, pegaria sua coroa e comandaria seu reino. E foi isso que ela fez, conseguiu com bastante esforço e usando seus cabelos, o que nenhum príncipe conseguiu: desceu da torre. De salto e tudo.
O mundo fora da torre era bem diferente, não tinha mais como ficar protegida fora daquelas grades, mas ela aprendeu a proteger-se por conta própria. O começo não foi fácil, mas ela conseguiu. Conheceu todo tipo de seres, magos, feiticeiras, fadas, duendes, bruxos, e até animais falantes. Nem todo ogro e bruxa revelaram-se o que era esperado tendo em vista os seus estereótipos, pelo contrário, foram de grande nobreza e a ajudaram. Nem toda princesa era o que parecia ser, mas ela aprendeu a fazer as máscaras caírem. Percorreu vários reinos, e em cada um foi aprendendo algo. Fez ótimos e fieis amigos, mas também teve sua ingenuidade arrancada por aquilo que preferem esconder, a maldade no meio do sorriso mais belo. Caiu, pensou em desistir, caminhou por reinos escuros, mas não desistiu. Cresceu e aprendeu a ser forte. E lá na parte mais alta do céu havia fadas que cuidavam dos de corações nobres.
“Oh, você quer uma maçã? Oh, Maria por que não aceitar algo tão doce?” Mas nem sempre o que parece doce é, João.
Boatos diziam que a princesa havia chegado. Mas como assim ela não veio com o nobre príncipe que foi escolhido para ser seu marido e senhor? Não, ela veio só, com alguns amigos, na verdade, e alguns deles são estranhos. Ela mesma é, têm mechas roxas! E ela vem de mãos dadas com aquele que era conhecido por ser um simples rapaz, que veio de um lugar sombrio, aquele onde não existe magia e as pessoas matam umas as outras por aquela folha verde. Ela andou por lá e trouxe o tal rapaz com ela!
A princesa governou com aquele que não era o príncipe, com o tempo o reino acabou aceitando e adorando-os. Eles se mostraram mais nobres do que haveriam de achar. Eles comandavam o reino juntos, e apesar da princesa ser mais moderninha do que eram acostumados, ela acabou se mostrando uma ótima governante. Nobre, inteligente, com um bom coração e com um quê de malícia que os mundos a mostraram. O príncipe que veio de uma terra de trevas mostrou com suas experiências que as pessoas não devem brigar por papeis verdes ou por ter inveja uma das outras, e nem fazer joguinhos, imagine só usar pessoas como peças de um tabuleiro de xadrez! Eles formavam um pelo par, o reino era mais colorido com mechas roxas e bruxas sem verrugas. E os ‘felizes para sempre’? Dia sim, dia não, o importante era ficar juntos não só nos felizes, mas nos tristes e de gritaria também. A história nem sempre acaba quando termina, e nem sempre começa quando começou.

                                                               Beijo, G.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Dez motivos para assistir New Girl.



1)  New Girl tem sido uma das melhores séries de comédia da atualidade, sem mais. Então se você sofre com saudade de Friends e quer uma nova série de comédia,pra não ficar só nas reprises, New Girl tem sido minha melhor opção para boas gargalhadas.

2) O grupo de amigos. Jess, Nick, Schmidt e Winston são realmente apaixonantes. E você com certeza vai se identificar em algum momento com algum deles, ou melhor: identificar seus amigos em cada um deles. <3 (Valendo relembrar os momentos vergonhosos que eles tem fazem passar, e vice versa. rs)

3) Ok que a série é de comédia, mas também garanto à vocês uns episódios bem emocionantes. E eu sei que vocês gostam disso, afinal todos temos um lado Los Hermanos.

4) Jess e Nick. Sem mais. <3

5) Zooey deschanel. Porque ela é a coisa mais linda e fofa desse mundo, dá até vontade de colocar em um potinho. (Apesar dela devastar minha auto-estima).

6) A abertura. Sim, porque eu digo que esse é um ótimo argumento. Afinal, tem abertura mais fofa? Eu adoro me empolgar aqui, inclusive dançando e cantando. (Não contestem meus argumentos, só aceitem. rs)

7) A série é boa para extravassar, rir por besteira (ok que é de comédia e tal, mas nem todas realizam essa proesa), e sair cantando loucamente com a Jess.

8) É uma série que cativa, e isso não se explica, só se sente. Ou melhor, só se assiste e percebe-se.

9) Os romances que rolam na série são ótimos, e quem assiste sabe bem do que falo. Não tem como não virar "tem casalzinho tal". E todos gostam sim de um bom romance.

10) Euzinha aqui que estou recomendando, então...I'm kidding! Or not...haha

                                    Beijo, G.