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sábado, 15 de novembro de 2014

Das coisas que nos mantém vivos.

Estava pensando em como as músicas muitas vezes dizem exatamente o que a gente está sentindo, como elas te leem e tal. Dai meio que metaforizei a música com o amor, ou com os vários tipos destes. Como tem música que é para a vida toda, não importa quanto tempo passe, você não enjoa e ela sempre será especial para você, igual alguns relacionamentos, igual algumas pessoas. Já há algumas músicas que não te cativam de primeira, passam despercebidas até que em algum momento você decide escutá-la com mais atenção e se apaixona, é cativado em um piscar de olhos e ai não consegue parar de ouvi-la. Existem as músicas que são viciantes, você não consegue largar um minuto sequer, mas depois passa, você simplesmente percebe que foi algo momentâneo. Isso me lembra certo tipo de paixão. Há aquelas que marcam a sua vida, basta você ouvir novamente para sentir um aperto no coração. Nostalgia. Músicas  trazem esse sentimentos ligando-se a momentos e pessoas, é uma ligação tão íntima. Tem música que já passou, mas mesmo assim sempre irá marcar sua vida. Tem música que é para sempre, mesmo com os períodos de crise. Existem músicas que são uma decepção, e estas estão cada vez mais comuns, você escuta e adora, mas ai descobre que a melodia da música é completamente diferente da letra. Você descobre um interior decepcionante. Acontece. Tem música que você ama de primeira, têm outras que precisam de segundas chances, mas também têm aquelas que são insuportáveis, ou simplesmente não são para você. E têm aquelas raras músicas, as que são suas e parecem que foram feitas para você. Não para um determinado momento da sua vida, essas ai são até comuns, falo da música que é sua, sua canção. Aquela que diz tudo sobre você, aquela que até poderia ser uma tatuagem no seu corpo. A sua música favorita.
Por fim, a maior semelhança entre o amor e a música é que não se pode viver sem nenhum dos dois. Eles nos mantém vivos, eles nos fazem querer viver.

                                                                                             Beijo, G.

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